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Acta ortop. bras ; 26(1): 8-10, Jan.-Feb. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-886524

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: This article evaluated functional recovery and mortality after surgery to repair trochanteric fracture with regard to treatment technique through one year of follow-up. Method: Eighty consecutive patients with trochanteric fractures were divided into two groups according to treatment technique (osteosynthesis and arthroplasty). We evaluated patient data including age, sex, time to surgery, total hospital stay, transfusion volume, and functional status according to FIM (Functional Independence Measure) scores. Scores for FIM were assessed three times: prior to fracture, six months after surgery, and one year after surgery. Results: Patients who received osteosynthesis had shorter hospital stays than arthroplasty patients. The arthroplasty group had significantly higher functional independence six months after surgery, while no difference was detected one year after surgery. Patient age, transfusion volume, and FIM scores were detected as significant predictors of mortality. Conclusion: Trochanteric fractures lead to unavoidable functional loss, although this can be reduced in the short term by treating with arthroplasty instead of osteosynthesis. Age, transfusion and functional situation predict one-year mortality for patients with trochanteric fractures. The patient's functional situation must be considered when choosing treatment for trochanteric fractures in order to reduce patient morbidity. Level of Evidence II; Therapeutic prospective study.


RESUMO Objetivo: Este artigo avaliou a recuperação funcional e a mortalidade após cirurgia de fratura do quadril com relação à técnica de tratamento durante um ano de acompanhamento. Método: Oitenta pacientes consecutivos com fraturas trocantéricas foram divididos em dois grupos, de acordo com a técnica de tratamento (osteossíntese e artroplastia). Avaliamos os dados dos pacientes quanto a idade, sexo, tempo até a cirurgia, estadia hospitalar total, volume de transfusão e estado funcional de acordo com a pontuação da MIF (Medida de Independência Funcional). A MIF foi avaliada três vezes: antes da fratura, seis meses e um ano após a cirurgia. Resultados: Os pacientes submetidos à osteossíntese tiveram menor tempo de hospitalização do que os pacientes de artroplastia. O grupo artroplastia teve independência funcional significativamente maior seis meses depois da cirurgia, enquanto nenhuma diferença foi detectada um ano após a cirurgia. Idade, volume da transfusão e a pontuação MIF dos pacientes foram detectadas como preditores importantes da mortalidade. Conclusão: As fraturas trocantéricas levam à perda funcional inevitável, embora ela possa ser reduzida a curto prazo com a artroplastia ao invés da osteossíntese. A idade, a transfusão e a situação funcional são preditores significativos de mortalidade em um ano em pacientes com fraturas trocantéricas. A situação funcional dos pacientes deve ser considerada ao escolher o tratamento de fraturas trocantéricas para reduzir a morbidade dos pacientes. Nível de Evidência II; Estudo prospectivo terapêutico.

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